domingo, 23 de junho de 2013

JOGOS LÚDICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA - Relato de Experiência

JOGOS LÚDICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA


Cátia Amazonas[1]
Fernando Gomes Teixeira1
Jéssica Limada Mota1
Maria Joana Grana Neves2

Resumo: Este artigo vem apresentar os resultados de observações e intervenções durante o estágio supervisionado numa escola particular localizada na zona Centro-Sul da cidade de Manaus, mas precisamente na turma de Infantil II, que tem como projeto intitulado: Jogos Lúdicos no Ensino da Matemática. Visando proporcionar a aquisição de novos conhecimentos acerca da disciplina através dos jogos lúdicos, sabendo que é um desafio que provoca o interesse e o prazer e que ajuda na compreensão e construção do pensamento do aluno. O projeto foi desenvolvido de acordo com as observações feitas durante o estágio e os estudos em sala de aula. As intervenções foram aplicadas em três dias alternados com objetivo de sensibilizar os alunos sobre a importância da aprendizagem dos números através dos jogos lúdicos iniciando com atividades de relação do numeral com a quantidade, identificação dos números e memorização das sequencias numéricas. O resultado do projeto foi satisfatório, pois a cada intervenção percebemos o interesse, a interação e a participação dos alunos em cada atividade e através dos registros que eles conseguiram se apropriar do conceito de número.

Palavras chave: Jogos. Lúdico. Matemática.

Abstract: This article presents the results of observations and interventions during the supervised training at a private school located in the center-south of the city of Manaus, but precisely in Child class II, whose project entitled: Playful Games in Mathematics Teaching. Aiming to facilitate the acquisition of new know ledge about the discipline through fun games, knowing that it is a challenge that provokes interest and pleasure, and that helps in understanding and construction of student thinking. The project was developed in accordance with the observations made during the internship and studies in the classroom. The interventions were implemented in three alternate days in order to sensitize students about the importance of learning the numbers through fun games starting with the numeral activities compared with the amount, identification numbers and memorization of numerical sequences. The outcome of the project was satisfactory, because each intervention perceive the interest, interaction and student participation in each activity and through records that they managed to appropriate the concept of number.

Keyswords: Games. Playful. Mathematics.


[1]Acadêmicos do 5º período do curso de Pedagogia da FSDB. E-mail: catiaamazonas@gmail.com ,jessicamota_1991@hotmail.com, fernando.teixeira77@hotmail.com
2 Professora Orientadora do Trabalho. E-mail:


1.    Introdução
Este artigo vem apresentar os resultados de observações e intervenções durante o estágio supervisionado numa escola particular localizada na zona Centro-Sul da cidade de Manaus, mas precisamente na turma de Infantil II, que tem como projeto intitulado: Jogos Lúdicos no Ensino da Matemática. Visando proporcionar a aquisição de novos conhecimentos acerca da disciplina através dos jogos lúdicos, sabendo que é um desafio que provoca o interesse e o prazer e que ajuda na compreensão e construção do pensamento do aluno.
Sabe-se que a matemática é uma das áreas críticas do ensino, bastando observar o quanto é comum jovem e adolescentes sentirem verdadeira “aversão” pelas ciências exatas. Porém ela se faz de extrema importância para o cotidiano, a vida escolar e para o desenvolvimento de indivíduos que tenham autonomia para resolver problemas por si próprios e do dia-a-dia.  

2 . A Matemática e o Ensino Infantil

As preocupações com um ensino de Matemática de qualidade desde as séries iniciais são cada vez mais frequente e são inúmeras os estudos que indicam caminhos para fazer com que o aluno dessa faixa escolar tenha a oportunidades de iniciar de modo adequado seus primeiros contatos com essa disciplina. Sabe-se, que o conhecimento matemático não se constitui num conjunto de fatos a serem memorizados, que aprender matemática é muito mais do que contar, muito embora a contagem seja importante para a compreensão do conceito de número; que as ideias matemáticas serão de grande importância para sua visa escolar e cotidiana.
De acordo com o RCNEI (1998, p.207):
[...] o trabalho com a Matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas.
A matemática é de extrema importância para o desenvolvimento ontológico da potencialidade da criança, favorecendo o raciocínio lógico, a criatividade e instrumentando-a para a vida.
De acordo com Piaget (1978 apud Aranão 1996, p.20):
O conhecimento lógico-matemático é uma construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também das ações sobre os objetos.
Então, trabalhar a matemática na educação infantil deve consistir em garantir que as crianças façam mais do que recitar números e decorar os nomes de figuras geométricas. É preciso que possam, partindo dos conhecimentos prévios de cada um, avançar em seus conhecimentos mediante situações significativas de aprendizagem. Varias são as possibilidades para que isso ocorra: as situações de jogos; as resoluções de problemas; as atividades etc. O que vai garantir um aprendizado efetivo é que a criança possa ser o protagonista desse processo, ou seja, um ser ativo que busca respostas a questões verdadeiras e instigantes.
[...] A criança, portanto, tem de explorar o mundo que a cerca e tirar dele as informações que lhe são necessárias. Nesse processo, o professor deve agir como inventor e proporcionando-lhe o maior número possível de atividades, materiais e oportunidades de situações para que suas experiências sejam enriquecedoras, contribuindo para a construção de seu conhecimento. (ARANÃO apud PIAGET, 1996 p.16)
Para citar um pouco sobre a formulação de atividades que venham a ser trabalhado com as crianças, o professor precisa apresentar problemáticas que venham a estimular a curiosidade dos seus alunos como cita PANIZZA.
“Quando o professor apresenta um problema o modo de interpretar – por parte dos alunos – a representação utilizada na formulação deste é parte da tarefa e condiciona a resolução.”(PANIZZA, 2006).

A intenção de trabalhar com números com as crianças vêm a partir dos problemas que deles podem ser aproveitados para estimular as crianças a fazer comparações, saber o que é numeral e quantidade e muitos outros problemas que podem ser retirados a partir desta prática como cita PANIZZA.
“Para trabalhar essa função do numero, são adequados todos os problemas que empreguem a comparação de quantidades, a determinação do cardinal de um conjunto de objetos, etc.” (PANIZZA, 2006).
A atividade lúdica representa pelas brincadeiras de faz-de-conta, jogos que possuem regras, como tabuleiros ou como aqueles que representam a sociedade, jogos didáticos, corporais, tradicionais, tudo isso amplia os conhecimentos infantis.
Segundo Antunes (1998, p.36):
[...] ajuda-o a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.
Vimos à necessidade de trabalhar com brinquedos, utilizando a abordagem feita sobre os brinquedos que faria que as atividades viessem a ser mais prazerosas e lúdicas para as crianças como vemos com a autora Schwartz.

“Nessa visão, o brinquedo constitui-se mais como processo que produto, pois desafia a criança psicologicamente, envolve-a emocionalmente, requisita o aparelho motor e faz com que ela se sinta integrada ao ambiente em que se encontra.” (SCHWARTZ, 2004).

A autora também cita a sua importância na vida social e no desenvolvimento da criança não somente como um objeto, mas também como uma simbologia do mesmo.

“Dotado de significado, o brinquedo possibilita inúmeras representações sociais, e, com o desenvolvimento dos processos cognitivos, vai incorporando funções cada vez mais abstratas. Assim, a criança salta da situação em que o objeto tem apenas uma simbologia para a situação em que esse mesmo objeto pode representar mais de um objeto (ausente).” (SCHWARTZ, 2004).

Portanto, cabe ao professor o papel de mediador, orientando para que cada aluno tenha iniciativa em propor novas respostas para as situações-problemas, e através da ludicidade isso pode ser mais prazeroso para os educandos.



2.1 Os Jogos Lúdicos e a Matemática

A educação, para obter um ensino mais eficiente aperfeiçoou novas técnicas didáticas consistindo numa prática inovadora e prazerosa. Dentre essas técnicas temos o lúdico, um recurso didático dinâmico que garante resultados eficazes na educação.

[...] o lúdico, nestes últimos anos, transformou-se numa ferramenta de trabalho para muitas áreas e seus resultados positivos repercutiram em diferentes setores da sociedade, como é o caso de empresas, das universidades, dos hospitais, das clinicas, das escolas e de muitos outros que investiram nesta área. No entanto, em nenhum destes setores a ludicidade foi tão utilizada como nas escolas. (SANTOS, 2011, p.14)
As instituições de ensino entenderam que o brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, criando uma relação entre jogo e aprendizagem.
Segundo RAU apud COSTA
“A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Nesse brincar, estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras e a palavra é relativa também à conduta daquele que joga que brinca e que se diverte.” (COSTA, 2005, p. 45).

A ludicidade ajuda no que se quer ensinar ao aluno, os jogos e brincadeiras que o professor utiliza fortalecerão as aulas tornando-as mais significativas.
O trabalho com jogos se tornou um recurso facilitador do trabalho da matemática por que as crianças já possuem certos conhecimentos por causa das suas experiências com o meio em que vivem, com as experiências que adquirem.

“O jogo e a criança caminham juntos desde o momento em que se fixa a imagem da criança como um ser que brinca. Portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, a infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração.” (KISHMOTO, 2009. p. 12)

KISHMOTO deixa clara a necessidade do jogo para infância, visto que no jogo a criança aprende e se desenvolve. É importante o uso de jogos pois eles fazem com que o aluno desenvolva seu pensamento e suas habilidades, crie estratégias,busque novas soluções,estimule seu raciocínio, sendo algo que trará benefícios não só para a disciplina de matemática, mas para outras áreas de conhecimento também.
O uso de jogos no ensino da matemática tem o objetivo de fazer com que as crianças da educação infantil gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse das crianças. A aprendizagem através de jogos, como amarelinha, trilha, boliche e jogo da memória permite que o processo de aprendizagem seja interessante e divertido. Segundo Piaget, a Matemática é resultado do processo mental em relação ao cotidiano, arquitetado mediante atividades de pensar o mundo por meio da relação com objetos.

Jogo da Amarelinha

O jogo da amarelinha nos remete a tempos remotos, em que gravuras mostram crianças brincando de amarelinha nos pavilhões de mármore nas vias da Roma antiga. Na época, o percurso carregava o simbolismo da passagem do homem pela vida. Por isso, em uma das pontas se escrevia céu e, na outra, inferno.
Tem como base um caminho dividido em casas numeradas e riscado no chão com giz. Após jogar uma pedrinha em uma casa - em que não poderá pisar -, a criança vai pulando com um pé só até o fim do trajeto. Ao chegar, deve retornar apanhar a pedrinha e recomeçar, dessa vez, atirando a pedra na segunda casa e depois nas seguintes até passar por todas. O participante que errar o alvo ou perder o equilíbrio passa a vez para outro. Existem inúmeras variações de denominações e formas de brincar pelo mundo. Macaca, avião, sapata, tô-tá, xadrez, boneca, casco e queimei são alguns dos nomes que a brincadeira recebe no Brasil. O trajeto pode ter formas diversas.
A amarelinha foi pensada por ser um jogo que trabalha o raciocínio lógico, desenvolve habilidades psicomotoras, linguagens, movimentos, cooperação e socialização da criança.

Jogo da Trilha
O precursor das diversas variações é um jogo italiano do século VI chamado Jogo da Glória, ou Real Jogo do Ganso - considerado um animal sagrado na época. O trajeto a ser percorrido simbolizava as diversas etapas da vida.
O Jogo da trilha tem como objetivo chegar ao fim de um caminho, dividido em casas, de acordo com o que for tirado no dado. É interessante propor para que as crianças relacionem as casas do percurso de acordo com a quantidade que sai no dado.
Na matemática, a utilização desse jogo é bem diferente, já que será feita com números, e a cada número escolhido pelo dado jogado, a criança terá que ir somando até o chegar ao final, tornando a aprendizagem acerca dessa disciplina significativa.

Jogo do Boliche

De acordo com BATISTA (2011, p. 16-17) “O jogo Quilles é considerado o precursor do boliche. Segundo consta no Dicionário de jogos (In: Almeida, 1998), parece ter surgido entre os antigos egípcios, que praticavam uma forma de jogo semelhante. Nessa, o jogador deveria iniciar a partida arremessando uma estaca no chão. A terra era previamente preparada e umedecida para facilitar a perfuração. O adversário deveria, também, arremessar outra estaca, visando substituir aquelas anteriormente lançadas. Entre os celtas, as estacas eram inicialmente fincadas no chão e o objetivo era derrubá-las com um bastão”.
O jogo de boliche trabalha a quantificação: noção de quantidade, adição, comparação de quantidades, cálculo mental e registro de quantidades. E ainda trabalha com o equilíbrio da criança, visto que para jogar a bola visando acertar os pinos, a criança terá que descobrir através de sua postura qual a melhor forma de jogar e acertar.

Jogo de Memória

Foi criado na China no século 15. Era formado por baralho de cartas ilustradas e duplicadas. Como o próprio nome indica, ele requer boas estratégias de memorização dos integrantes para acumular pontos. Para que os pequenos estabeleçam relações entre imagens e a posição no tabuleiro e, assim, desenvolvam estratégias de memorização.
Utilizado para a aprendizagem da matemática, no projeto, o jogo da memória foi modificado: ao invés de ser trabalhada com duas figuras iguais, a criança que joga este jogo terá que formar par do numeral com sua respectiva quantidade. Exemplo: o número 1 formará par com a figura de um carrinho.

3 . Metodologia
O projeto foi desenvolvido de acordo com as observações feitas durante o estágio na sala da turma de Infantil II no Colégio Dom Bosco na zona Centro-Sul, e os estudos em sala de aula. As intervenções foram aplicadas em três dias alternados com objetivo de sensibilizar os alunos sobre a importância da aprendizagem dos números através dos jogos lúdicos iniciando com atividades de relação do numeral com a quantidade, seguido da identificação dos números, a memorização das sequencias numéricas e o circuito de jogos.

1ª Intervenção: 
Foi feita uma rodinha onde contamos para os alunos a história dos pingüins utilizando cartazes em que mostraram a sequencia numérica (de 0 a 10). Questionamos os alunos sobre a história e os numerais que apareciam nela, em seguida, com fichas de 0 a 10 contendo numeral e figura, pedimos para cada criança organizar em sequencia e fazer a leitura.
Observamos certas dificuldades de alguns alunos ao associar as figuras com o numeral, contudo, à medida que explicávamos e fazíamos a leitura da sequencia junto a eles, essa dificuldade foi substituída pela concentração na hora da execução da atividade, e consequentemente, a interação e a participação dos mesmos.
2ª Intervenção:
Nesse dia foi proposto um jogo na qual as crianças também se organizam em seqüência, relembrando a atividade anterior, em que teriam que organizar os números. As regras do jogo foram as seguintes:
- A sala será dividida em dois grupos;
- Cada criança do grupo receberá uma placa com os números entre 1 e 12 ( devido a quantidade de crianças da sala);
- A quantidade de cadeiras será proporcional ao número de crianças para que nenhuma fique fora da brincadeira;
- Coloca-se uma música e quando parar as crianças de cada grupo deverão se organizar de forma que a seqüência numérica esteja em ordem crescente dos números e sentam-se nas cadeiras. (Obs.: Uma criança de cada grupo poderá ficar responsável na organização das crianças durante o jogo)
Durante o jogo, observamos que os alunos, de inicio estavam um pouco acanhados, contudo, com a nossa participação no jogo, eles se sentiram mais a vontade pra se interar.
Na hora da organização das equipes, a primeira vez que paramos a música, as crianças não conseguiram formar a sequencia correta, de um em um, perguntamos se estavam corretas a sequencia ou não. Alguns não sabiam responder, confundindo alguns números. Então, pedimos uma equipe fazer a contagem da outra e vice-versa. Realizamos a atividade outras vezes, trocando as crianças de equipes até que elas conseguissem se organizar de forma correta, o que não foi muito difícil, pois depois de algumas outras vezes jogando, já estavam bastante participativas e compreendendo de que forma teriam que se organizar.
3º Intervenção:
O circuito de jogos aconteceu na Quadra da Educação Infantil, na qual chegamos e organizamos o espaço com os brinquedos e os jogos. Após a organização, convidamos a professora e as crianças para ir à quadra e dar início ao circuito com os seguintes jogos:
- Jogo de boliche
- Jogo da amarelinha
- Jogo da trilha
- Jogo da memória
Antes de iniciarmos, apresentamos cada jogo e fizemos alguns questionamentos: “Vocês já conhecem estes jogos?”, “Já brincaram com algum desses jogos?”, “Vocês sabem como jogar?”.
No inicio dividimos três crianças para cada jogo, porém, no decorrer das atividades os alunos ficaram muito empolgados e quiseram brincar e experimentar todos os jogos. 
Ao perceber esse entusiasmo, fomos auxiliados pela professora, que voltou a atenção das crianças para os jogos, conseguindo assim manter o objetivo principal que era o de brincar com os jogos.
Ao final do circuito, todos foram para a sala de aula fazer o registro da atividade. Estando na sala de aula, pedimos para que registrassem o jogo em que participaram e que mais chamou atenção deles.




























Considerações Finais

Este artigo foi baseado no projeto que foi desenvolvido durante o estágio supervisionado numa escola particular da zona Centro-sul da cidade de Manaus, na turma de Infantil II, onde foi possível observar o contexto escolar dos educandos e relacionar com os estudos e debates em sala de aula juntamente com a professora orientadora e os demais orientandos.
Das observações no estágio e orientações, percebendo certa dificuldade da turma com a disciplina de matemática, resolvemos trabalhá-la através dos jogos lúdicos. Uma vez que, o ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, facilitando a construção da autonomia e do pensamento do educando criando uma relação entre jogo e aprendizagem.
Ao analisar os resultados deste projeto, tivemos a convicção de que o mesmo contribuiu de forma positiva no processo de ensino-aprendizagem dos alunos acerca da disciplina de matemática, já que a ludicidade ajuda no que se quer ensinar ao aluno e, junto com os jogos, conseguimos alcançar nossos objetivos, que era o de sensibilizar os alunos sobre a importância da aprendizagem dos números através dos jogos lúdicos.

















Referências

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

ARANÃO, Ivana Valéria Denófrio. A Matemática através de brincadeiras e jogos. Campinas, SP: Papirus, 1996. – (Série Atividades).

BATISTA, Gilca de Oliveira. A importância dos jogos lógicos nas séries iniciais do ensino fundamental. 2011, 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Fundamental e Médio. Instituto de Pesquisas Sócio pedagógicas. Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro, 2011.

BIBIANO, Bianca. Jogo de Memória. Reportagem Nova Escola. Publicado em Hora de Brincar, Setembro 2010. Título original: Onde está?<http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-memoria-613022.shtml>. Acesso em: 8 de jun.2013

______. Jogo de Percurso. Reportagem Nova Escola. Publicado em Hora de Brincar, Setembro 2010. Título original: A caminho da vitória.<http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-percurso-613037.shtml>. Acesso em: 8 de jun.2013

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogos Infantis: O Jogo, a criança e a educação. 15 ed. Petrópolis, RJ:2009.
PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análises e propostas. Trad. Antônio Feltrin. – Porto Alegre: Artmed, 2006.
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A Ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. Série educação 2. Ed. Local. Editora: Ibpex, 2011.p. 245.

SCHWARTZ, Gisele Maria. Dinâmica lúdica: novos olhares. – Barueri, SP: Manole, 2004.

TREVISAN, Rita. Brincadeira da Amarelinha. Reportagem Nova Escola. Publicado em Hora de Brincar, Setembro 2010. Título original: Acertando o passo. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincadeira-amarelinha-613206.shtml>. Acesso em: 8 de jun. 2013.





[1]Acadêmicos do 5º período do curso de Pedagogia da FSDB. E-mail: catiaamazonas@gmail.com ,jessicamota_1991@hotmail.com, fernando.teixeira77@hotmail.com
2 Professora Orientadora do Trabalho. E-mail: 

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